O avanço da tecnologia te assusta?

A tecnologia está presente na vida das pessoas cada vez mais, e não há ninguém que pense o contrário sobre isso. Muitos locais de trabalho se adaptaram à vida digital rapidamente. 

Sendo assim, alguns setores de trabalho não funcionam mais sem o uso da tecnologia, porém, outros ainda não se encaixaram tão bem diante de tantas informações novas. 

Para profissionais da área jurídica, o avanço tecnológico chegou por meio de softwares jurídicos que auxiliam e facilitam trâmites burocráticos presentes na vida profissional do advogado como consultas e acompanhamentos processuais, pesquisas nos diários oficiais, dentre outros. 

A pergunta mais realizada no ramo do direito é sobre como é esse setor diante da tecnologia e se os advogados sentem medo da inovação. Por isso, este artigo da Sercortes abordará o tema de forma direta e clara. 

O medo dos advogados diante da tecnologia

Não sabemos ao certo se medo é a palavra correta para definir a relação dos advogados com a tecnologia, porém, há certo receio sobre o que pode ser gerado através dos avanços tecnológicos

Essa condição se deve ao fato de que, de forma ampla, os escritórios e departamentos jurídicos se baseiam e se organizam com tudo aquilo que é de caráter mais empírico. 

Diversas vezes, no ramo da advocacia não há um determinado planejamento, ou então uma aplicação de gestão, a organização em si, vai acontecendo conforme as demandas vão aparecendo. 

O que se deve atentar é que, quando não há inovação, o advogado se limita a um modelo de advocacia em que desde muito tempo atrás vem sido feito no mercado. 

Nesse sentido, há muitos advogados depositando sua confiança em capacitações do Excel, por exemplo, quando se trata de contratação de secretários ou estagiários. Isto porém é um erro, e na maioria das vezes, é fruto de um descaso com a inovação. 

Primeiramente, a ferramenta do Excel é ótima, porém, somente para ser utilizada como banco de dados. Depois, entender a tecnologia como sendo uma atribuição de terceiros pode fazer com que este tenha o real conhecimento de como o local dialoga com o setor judiciário.  

Contudo, vale ressaltar que, o profissional precisa ter o domínio de todos os mecanismos, se não, ele será um profissional despreparado que depende de terceiros para a realização de seu trabalho. 

Segurança e cultura

Fatores como segurança e cultura estão ligados a este tema, isso pelo fato de que muitos advogados, hoje em dia, utilizam agendas, papéis e pastas físicas para armazenar seus documentos. Contudo, no Brasil, o mais seguro é optar por funções eletrônicas. 

Dessa maneira, os advogados precisam ter em mente que o caminho mais fácil e sem volta, hoje em dia, é o digital. Muitos destes profissionais argumentam que conseguem, facilmente, administrar seu trabalho com agendas e papéis. 

Mas, o que eles ainda não perceberam é que ao utilizar papel e agenda, eles estão alimentando a cultura do desperdício tanto de papéis quanto de tempo, além de comprometerem sua segurança em casos de roubos, dentre outros casos. 

Inteligência Artificial

Muitos profissionais se sentem inseguros com relação ao uso e armazenamento de dados pela internet, entretanto, essa insegurança pode acabar ao longo dos dias quando o advogado perceber que existe todo esse horizonte a ser explorado. 

Dessa forma, o profissional da TI deve se encarregar em estruturar um sistema que seja capaz de proteger e tranquilizar o advogado com um bom software, criptografia de segurança ou certificação HTTPS. 

Assim, haverá uma estrutura preparada para que haja tranquilidade quanto às questões de segurança por meio de inteligências artificiais de qualidade e de confiança que permite o profissional fazer o acompanhamento processual de seu negócio.

Além disso, alguns outros cuidados básicos devem ser tomados, por exemplo, a criação de senhas difíceis e sempre trocá-las na mudança de secretários ou estagiários para que a proteção de informações e dados seja ainda mais eficaz. 

Formação acadêmica

No ensino superior, existe uma grande aptidão para novos conhecimentos. Por isso, nas instituições de ensino é o momento em que há adaptação com as mudanças do manual para o digital. 

Sendo assim, os alunos estão em um processo de readaptação e preparação em cursos de graduação, de forma ampla, porém, com os discentes de direito há também uma grande mudança. Por isso, em contextos cibernéticos há cursos em que é proporcionado adaptação ao tempo em que se vive. 

Tal mudança, ao decorrer dos anos, será amplamente explorada no mercado. O avanço tecnológico no curso de Direito não é novo, por esse motivo, os software jurídicos existem para armazenar informações do cliente, do escritório e do departamento. 

Não obstante, a grande questão é ter profissionais preparados para acatar e aproveitar todas as vantagens que a era tecnológica pode oferecer para o ramo da advocacia, permitindo inovações agregadoras. 

A tecnologia como um diferencial para o advogado

Lamentavelmente, muitos cursos de advocacia ensinam para seus alunos somente a peticionar, no entanto, é preciso entender que este é o modo passivo da advocacia. 

O ideal é que o advogado se posicione diante das circunstâncias e se pergunte o que está agregando para as pessoas com o seu negócio passivo, se posicionando de forma ativa no mercado. 

Este posicionamento se dá quando o profissional capta clientes e mostra que seu trabalho é diferenciado, de modo que é mais ordeira, ao invés de pegar um compilado de processos e não ser bom no que faz, não conseguindo resolver as questões. 

O que faz o advogado ser bom, nesse sentido, é ideal que identifique o processo para que ele seja resolvido de forma rentável para o negócio, além de satisfazer e surpreender a expectativa de seu cliente. 

Pensando nisso, a tecnologia é um ótimo diferencial no mercado competitivo. O advogado que pensa na tecnologia como uma ferramenta que lhe ajuda, ganhará tempo e cuidará melhor do negócio para não ter prejuízos, ademais, terá mais tempo e a organização será mais satisfatória.  

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Por fim, saber lidar com a quantidade de pessoas na equipe é essencial para entender se há funcionários suficientes para todas as ações e ressaltar que, a tecnologia, com certeza, é um diferencial muito grande para os advogados.

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